sábado, 21 de junho de 2008
O Culto as Almas:"Cemitério Santa Izabel: Jazigo ou museu"
quinta-feira, 19 de junho de 2008
O jornalismo dos anos 90
Em relação ao jornalismo denunciatório dos anos 90, podemos observar a presença de vários erros jornalísticos, que veio surgir a fim de proporcionar satisfação ao leitor, e acabou gerando caos, pois acontece claramente o desrespeito a ética jornalística e aos direitos humanos.
A cumplicidade entre um aparelho policial ineficiente e uma imprensa que ouve e publica, situações em que ficam a par da noticia, mais não se interessam em desenrolar o porque, pois se perguntarem perdem a notícia.
Na verdade queríamos justificar tal ato a pressão do trabalho diário, a busca pelo desfecho, sobre aquela notícia que tem de ser lida diariamente, esse deveria ser o motivo, para um maior compromisso com a verdade, mais a falta de planejamento, pesquisa e até preguiça por parte dos profissionais, deixam as coisas aconterem de forma errada, e tratando-se desses "furos'' mesmo sendo enganosos e não confirmados ajudam na vida do povão da mídia, pois os maus exemplos são os melhores para ilustrar os inúmeros equívocos que costumamos cometer ao produzir uma notícia.
Existe aí, a demagogia, a vaidade do jornalista, em relação ao caso escola base, em que manchetes "gritavam" assim:
"Perua escolar levava crianças para orgias no maternal do sexo"
O papel persuasivo, a independência, a imparcialidade e o próprio carater (investigativo) da imprensa, adjetiva o status vulgar de poder.
É claro que o adjetivo é inadequado mas no mundo contempôraneo, as velocidades de circulação das informações, a capacidade de formar a materialização, aceitação dos fatos, bem como sua penetração e formação de opinião, junto a sociedade, lhe dê caracteristicas de poder, influências, abuso no exercício das prerrogativas, ou seja, a busca pela matéria, o prazer em colocar na boca do povo a notícia, era o ponto em que o jornal apreciava e aprecia até os dias de hoje.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Óbito infantil tem diminuição comprovada
O coeficiente de mortalidade infantil nos informa quantas crianças morreram antes de completar um ano (no mesmo tempo período e local). No entanto ele representa a média das mortes. Por exemplo: no Brasil, em 1997 de cada mil crianças que nasciam 36,7% morriam antes de completar um ano. Entretanto, estas mortes não se distribuem igualmente pelo nosso pais e /ou cidade, aja vista que a presença de condições sócio econômicas criticas, em decorrência da falta de emprego, ausência de saneamento básico, desnutrição e precária assistência a saúde, faz com que o número de mortes aumente proporcionalmente, o que é facilmente percebido pela análise dos indicadores regionais. Norte 36,6%, Nordeste 48,1%, Sudeste 36,6%,Centro oeste 40,3% e Sul 31,0%. (Fonte:Fundação Nacional de Saúde/Ministério da Saúde sistema de informação de mortalidade)
Para falar do tema e sobre esses dados entrevistamos o Dr: Ayam pediatra formado pela Universidade federal do Pará (UFPA), o mesmo atende crianças do distrito de Icoaraci.
“As estatísticas ainda apresentam um bom índice de mortes por infecções intestinais, desidratação (diarréia), no mais o clima contribui bastante, pois as de mudanças constantes do clima contribuem para o aumento de doenças respiratórias como pneumonias, bronquites e viroses, ocasionadas muitas vezes pelo próprio desinteresse e falta de informação dos pais”,disse o pediatra.
Repórter:
Como você analisa a situação da mortalidade infantil nos dias de hoje?
Dr: Ayan :
Nos tempos atuais ainda ocorrem muitos óbitos decorrentes desse problema, pois a falta de informação da população, e o descaso dos órgãos públicos em criar campanhas constantemente para que haja um controle desse problema, contribuem para que ainda ajam altos índices de morte.
Repórter:
Como você pode definir a questão da redução da mortalidade infantil em relação a doença diarréia, que na década de 90 matou muitas crianças e hoje à um grande êxito em relação aos números anteriores?
Dr: Ayan :
Em relação a mortalidade ocasionada pelka diarréia na década de 90 até os dias de hoje, houve diminuição cosntante, por ter sido um assunto questionado com as mães e foi tratado e controlado, os eventos beneficentes, e as varias campanhas que existiram e que ainda existem, como a distribuição de materiais e orientações nos postos de saúde ajuda a confirmar esses números.
Sugestões de preparo do soro em caso de diarréia: uma colher de sopa de açúcar e duas colheres de sal.
Repórter:
Você acha que o surgimento das vacinas foi um fator importante para a redução da mortalidade infantil?
Dr: Ayan :
Depois do aparecimento das vacinas o índice de morte diminuiu bastante, em relação às doenças causadas por bactérias, ouve um controle acirrado em respeito a contágios do bacilo do sarampo em crianças de até um ano. Sendo assim resume-se a vacina como aliada da saúde na prevenção dessa causa.
Repórter:
O que você tem a dizer sobre os vários projetos contra a mortalidade infantil?
Dr: Ayan :
Os projetos ainda acontecem, dando ênfase ao aleitamento materno, pois , após o nascimento da criança, as mães não procuram amamentar com o leite do seio e esquecem a sua importância,criança amamentada no seio é criança sadia,pois o leite materno transmite a imunidade da mãe a criança prevenindo doenças futuras.
Revista literária, têm lançamento com sucesso
Graça, Cultura e Poesia de Polichinello
Melina Negrão
Aconteceu no ultimo dia 16 de maio, Sexta feira, no espaço cultural Ná Figueiredo localizado na Avenida gentil bittencourt n°432, o lançamento da revista literária contemporânea ““ polichinello ““, ocorreu em meio a discurso e leitura de poesias, o evento reuniu artistas, estudantes e apreciadores da cultura da região.
A revista polichinello foi criada em janeiro de 2004, objetivando engendrar um espaço de influência entre leitura crítica e escrita literária. Publica ensaios, poemas e contos, de escritores de pouca difusão, sendo que reativar a escrita de autores que convivem na escrita literária, a fim de atravessar fronteiras do regional, erigindo conexões outra para a literatura.
A versão impressa do polichinello tem edição trimestral, seus textos retratam instantes referindo-se a uma literatura dedicada a expressar com fulgor aquilo que se acende em pensamentos, sua intenção é comover o leitor a viver na linguagem literária com paixão.
A importância na realização de eventos como esse, é a força em divulgar cultura e conhecimento poético a quem se interessa e aos que não conhecem.
O evento independente contou com presença de um público diferenciado, que valoriza arte em todas as representações.
A revista paraense possui textos de poetas da terra, e está sendo vendida em rede nacional, e em Belém do Pará, na conhecida banca do Alvino com o custo somente a R$10,00 reais.
domingo, 15 de junho de 2008
''Preserve esta arte...Família''
Por Mel Negrão
''Como o jornalista pode contribuir para a efetivação da cidadania''.
Podemos começar, fazendo uma discussão sucinta sobre conclusão de cidadania.
Cidadania nada mais é do que qualidade do cidadão, qualidade essa que o cidadão tem de gozar dos direitos civis e políticos de um estado, pois todo homem tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito a segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de substência em circunstâncias fora de seu controle.
Todo homem tem o direito de participar livremente de vida cultural da comunidade de usufruir as artes e d participar do progresso cientifico de seus benefícios, tem direito a proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção cientifica literária ou artística da qual seja autor.
Todo homem tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente declaração possam ser plenamente realizados.
Todo homem tem o dever para com a comunidade na qual o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível, no exercício de seus direitos e liberdades, todo homem está sujeito apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito aos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem publica e do bem estar de uma sociedade democrática.
Esses direitos e liberdades não podem em hipótese alguma ser exercidos contrariamente, aos objetivos e princípios das nações unidas.
Nenhuma disposição da presente declaração pode ser interpretada como reconhecimento a qualquer estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado a destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.
A Democracia é como o amor: não se pode comprar, não se pode propor, só se pode viver e construir, por isso ninguém pode nos dar a democracia, a democracia é uma decisão, que tem toda a sociedade, de construir e viver uma ordem social onde os direitos humanos e a vida digna sejam possíveis para todos.
Em outras palavras a democracia é a ética.
A Ética é a capacidade de criar e escolher uma forma de viver, que consiste em fazer possível a vida digna para todos. Por isso a democracia é uma forma de construir a liberdade e a autonomia de uma sociedade, aceitando como seu fundamento a diversidade e a diferença.
Ninguém tem a expectativa de fortuna ou riqueza, apenas de viver com decência e trabalhar num clima de estabilidade, com o não cumprimento dessas normas, com confirmação de irregularidades, o papel do jornalista e de escrever, manipular, persuadir, convencer a massa, o publico, resolver situações, estimular vários conceitos e formar discussões publicas a fim de adquirir seus objetivos, julgar a situação, dominar a causa, construir opiniões e contribuir para a efetivação da cidadania. As melhores gratificações em manifestos e comentários jornalísticos a fim de adaptar as intenções e ideais no publico em questão, o objetivo claro do jornalista é a missão de democracia, resolver as ações publicas infundadas pelos usuários (seres humanos) por conta do descaso, desinteresses administrativos governamentais.
Por isso é importante ressaltar que a importância da reportagem discutida, analisar mudanças ocorridas a partir das exigências sociais, é fundamental para prevenir sofrimentos psíquicos no futuro das pessoas, deve existir então consciência, e respeito pela vida e pela terra, ações que podem levar milhares de pessoas a resolução democrática de problemas pessoais e sociais, muitas das vezes movidas por sentimento de descaso e grito de justiça.
O jornalista deve escutar histórias e as ideias dos cidadãos com liberdade para escolher em quais prestar atenção, deve escolher enfoques que favoreçam a deliberação e a compreensão dos temas pelo publico.
Satisfazer o publico em solucionar questões relacionadas ao desenvolvimento humano.
Criar campanhas, promover e produzir reportagens em séries, sobre tal tema em questão, deve ficar sempre investigando as ações e a gravidade da situação para evitar reações alarmistas.
Enfim a função do jornalista é ser o porta voz do povo,quando os direitos democráticos da cidadania não são cumpridos, o jornalista é o mediador, busca melhorar a capacidade de deliberação, tomada de decisão e formação do uso publico da razão.
O jornalista tem de anteceder um projeto futuro, mobilizar as massas socialmente, e ir atraz de resoluções a situações, para efetivar as diretrizes, tem inicio a constituição de parcerias entre a prefeitura municipal com os setores empresariais, financeiros e sociais da sociedade, com vistas ao processo de capacitação da população conjuntas com a administração participativa.
Prefácio sobre o conteudo da Obra
A preocupação com a divulgação de idéias e notícias vêm transformando o envolvimento, e trocas de vivências e esperiências, o objetivo é descodificar a mensagem.
sábado, 14 de junho de 2008
""A idéia a criação e a arte de pensar em jornalismo""""
Fique a vontade..